domingo, 26 de junho de 2011

Seja feliz



A resposta de qualquer pai ou mãe, questionado sobre o que deseja para os filhos, está sempre na ponta da língua: “Só quero que sejam felizes”. A frase não deixa dúvidas de que, numa sociedade moderna, livre de muitas das restrições morais e culturais do passado, a felicidade é vista como a maior realização de um indivíduo. Até governos nacionais se viram na obrigação de fazer algo a respeito. Neste ano, a China e o Reino Unido anunciaram a intenção de medir o grau de felicidade de seus habitantes. Os governantes esperam-se, querem o melhor para seu país, assim como os pais querem o melhor para seus filhos. Mas a ambição de sempre colocar um sorriso no rosto pode ter um efeito contrário. A pressão por ser feliz, condição nada fácil de ser definida, pode acabar reduzindo as chances de as pessoas viverem bem.

Independentemente de qual for sua felicidade, acredite! Busque inovações, talvez estas os deixam mais felizes. Saia do comum, do convencional. Inove! Amizades novas são ótimas alternativas para quem busca uma felicidade contínua e inovadora. Uma pessoa feliz é contagiante, ela incendeia todos ao seu redor.

quinta-feira, 10 de março de 2011

CRESCIMENTO DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL PROVOCA AUMENTO EM CURSOS UNIVERSITÁRIOS

O ano de 2010 acabou e levou consigo um crescimento significativo em alguns setores do mercado. Isto explica a alta procura por determinados cursos universitários que têm feito com que as universidades abram mais turmas para suprir a demanda de alunos.
O 'boom' de cursos como Engenharia Civil se explica devido ao seu aumento no mercado de trabalho e consequentemente a demanda por profissionais especializados. Conforme diz a engenheira Mariely Silveira Gomes Simões este crescimento acelerado do setor de construção reflete o aumento do poder aquisitivo da classe C e D. "Estas classes sociais sonham em ter a sua casa própria e, com as facilidades encontradas no crédito, não pensam duas vezes em investir em seu sonho", explica Mariely Silveira Gomes Simões.
As classes C e D representam uma fatia significativa da população consumista do Brasil, prova disso é que 45% das pessoas desta classe adquiriram um imóvel na ultima década de acordo com o IBGE ( Instituto Brasileiro de Geopolítica e Estatística) e contribuíram maciçamente para o aumento do setor de construção civil.Somente nos primeiros dois meses de 2011, foi registrado um aumento de 11% na construção civil, o que resultou em um crescimento de 65% na década.
No embalo da procura por engenheiros, surge a carência no setor da mão de obra, ou seja, encontrar pedreiros está cada vez mais complicado. Com a falta de profissionais, a inflação aumentou e provocou o encarecimento dos trabalhos.
O aluno de engenharia civil da Unorp Cleiton Endo afirma que escolheu este curso pela alta procura por profissionais capacitados no mercado e pela boa remuneração. "Este é um setor que necessita urgente de profissionais para suprir a demanda de construções, tendo em vista que em 2014 teremos a copa do mundo sendo realizada no Brasil, o que aumentará ainda mais a procura por engenheiros", avalia Endo.
Cleiton lembra ainda que a copa do mundo de 2014 trará para o Brasil diversos benefícios, proporcionando aos profissionais do setor várias oportunidades de empregos: "vale ressaltar que as Olímpiadas de 2016 também serão realizadas no Brasil, o que contribui ainda mais para este crescimento".
O curso de Engenharia Civil registrou um aumento de 30% de acordo com o INEP(Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), o que fez com que as universidades abrissem três ou até quatro turmas a mais do que o previsto para o ano. Exemplo disso é o que aconteceu com a instituição Unorp, que abriu 4 turmas do curso de Engenharia Civil, visando suprir a demanda de alunos.
Todo este aumento é reflexo do poder aquisitivo da população brasileira, que passou a consumir mais e consequentemente aumentar a procura por determinados profissionais.