terça-feira, 26 de outubro de 2010

A Cabana de Willian P. Young


Se você não leu, recomendo que leia. O projeto Missy, é um projeto feito por leitores de A Cabana que se mobilizam com a grande história escrita por William P. Young.
“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração, a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A Cabana.”
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local numa tarde de inverno e adentra passo a passo o cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda seu destino para sempre.
Em um mundo cruel e injusto, A Cabana levanta questionamentos atemporal: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento? Em A Cabana Willian P. Young trata de Deus diferentemente da forma ao qual conhecemos, ele nos clareia que Deus não seja apenas um ser para ser exautado e sim um amigo, uma pessoa compreensora que através das dificuldades, injustiças nos tem o melhor reservado. Em A Cabana você passa a conhecer melhor o nosso Deus, assim o adora.

"Primeiro lugar na lista dos mais vendidos do The New York Times e mais de 12 milhões de cópias vendidas. Não perca tempo, leia A Cabana."

Anvisa amplia medidas de combate a superbactéria

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicará na próxima semana uma resolução que torna obrigatória a notificação de infecções hospitalares pela superbactéria KPC para as vigilâncias epidemiológicas de Estados e municípios.
O texto também exigirá que as salas de atendimento médico de hospitais públicos e privados tenham frasco com álcool-gel. As adaptações deverão ser feitas em até 60 dias após a publicação da norma no Diário Oficial.
Segundo a Anvisa, o Estado de São Paulo registrou a morte de 24 pacientes contaminados pela superbactéria KPC entre julho de 2009 e outubro de 2010.
Nesse período, a também registrou casos de superbactéria em outros seis Estados e no Distrito Federal: 183 no DF (18 mortes), 24 no Paraná, 18 na Paraíba, 12 em Minas Gerais, 4 em Goiás, 3 no Espírito Santo e 3 em Santa Catarina. Mas os números devem ser maiores, pois há subnotificação.
"É um dever notificar. Qual é a consequência pra quem não notifica? É fazer parte de um sistema com base de dados frágil", comentou Dirceu Barbano, diretor executivo da Anvisa. "Há o dever estabelecido, mas, ao longo do tempo, não fomos capazes de estabelecer uma dinâmica de obrigatoriedade", afirma.
Os casos da KPC, observou Barbano, ocorrem em ambiente hospitalar, com pacientes de quadro de saúde debilitado. "As infecções são resultado de uma série de fatores, como as condições do paciente e o ambiente no qual ele se encontra. Quanto mais precárias as estruturas, as condições em que as equipes de saúde trabalham, mais precárias serão as condições em que os pacientes serão atendidos."
Apesar do número de notificações, Barbano minimizou os efeitos da superbactéria. "Os casos de infecções hospitalares com KPC não representam episódio excepcional em relação ao histórico", comentou. O diretor disse que as medidas adotadas nos casos de KPC são aquelas típicas de prevenção e controle, consideradas padrões. "Existem outros micro-organismos que são tão ou até mais prevalentes."